Olhando o último jogo da seleção, contra o Paraguai, senti novamente aquela nostalgia dos velhos tempos.
Na minha época, ninguém ligava muito para a forma física do atleta, o que importava era a habilidade com a pelota no pé.
Acontece que, no selecionado do Paraguai, havia um jogador em especial para o qual a mídia estava toda voltada: o gordo Cabañas. Se alguém que não soubesse de nada olhasse aquilo, iria achar que era, no mínimo, a versão de atacante do arqueiro Chilavert. Mas a verdade é que ele, mesmo roliço, era o jogador mais temido pelos canarinhos.
Cabañas, em Libertadores passada, foi carrasco de Santos e Flamengo. E nessas eliminatórias não deixou por menos: contra o Brasil, no jogo em terra paraguais, foi dele o gol da vitória.
Parece que os bons tempos estão de volta! Em pleno Brasileirão 2009 temos outros dois roliços bons de bola: Ronaldo e Adriano.
OK, mas a um jogador moderno e “fininho” eu tenho que prestar minha homenagem e me render ao seu futebol: NILMAR. EStamos ansiosos para recebê-lo, no próximo mês, como o mais novo reforça da NINIBIN. Aguardem!

Que contraste, hein?